terça-feira, 20 de agosto de 2019

São Paulo –São Paulo – Cidade do México Cidade do México
































O vôo está previsto para as 9:40 e combinamos de nos encontrar as 6:45 no aeroporto pois tínhamos que fazer o check in juntos.

Os caras chegaram as 6 da manhã e ficaram me acelerando ... mas cheguei as 6:30 e tudo deu certo.

De cara a boa notícia, up grade para a executiva, o negócio começou a ficar bom.

Uma funcionária da aeroméxico muito simpática nos recepcionou, deu brindes, fez fotos, etc., vida de celebridade é boa rs.

Ah sim, enquanto o Dinno Benzatti e equipe foram para dentro do avião fazer imagens, me acomodei na sala vip e fui cuidar da minha vida, afinal de contas, como sempre, não deixo de trabalhar quando viajo.

Sobre o avião já soube que tem liberado pacote para uso limitado de whatsapp, que cliente executiva e 1ª classe recebe as opções de cardápio 2 dias antes da viagem via e-mail, coisa chique.

Agora é parar de escrever e tomar um belo café da manhã porque serão longas 9h de vôo até a Cidade do México.

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Conforme esperado o vôo foi super tranquilo, ainda mais estando na executiva e não na classe animal rs.

Poltrona confortável, boa comida, em suma, os pequenos prazeres que a vida nos proporciona.

Mas como em tudo são prazeres, vamos ao dissabor/decepção/constrangimento.

As malas chegaram, exceto a minha ... esperamos muito e nada, fui reclamar e então ela apareceu na esteira, com uma tarja de que vistoria.

Sai com ela e um funcionário me indicou para ir onde as malas são abertas, até ai nada de mais pois a única coisa “anormal” dentro dela era meu drone.

O policial abriu, vistoriou, fez algumas perguntas as quais respondi sem qualquer temor.

Ele então focou no drone, perguntou quanto eu tinha pago, eu falei que foi R$ 2.000,00, algo em torno de U$ 500,00.

Então ele me informou que teria que pagar uma multa por não tê-lo declarado, como bom Advogado passei a me defender argumentando que era usado, que já tinha viajado para ele para diversos países (ele folheou meu passaporte com especial atenção a todos os carimbos) mas finalizou que teria que pagar U$ 80,00 de multa mais o mesmo montante por não ter declarado.

Fiquei meio pistola mas aí veio a sacanagem.

Ele me perguntou se havia como ele me ajudar, eu me fiz de desentendido e perguntei como deveria proceder, papo vai, papo vem e ele me perguntou a profissão e quanto tinha trazido em espécie.

Trouxe 1.700 pesos mexicanos, então ele fez umas contas no celular e pediu na cara dura 1.000 pesos para “me ajudar”.

Sem chance, fui claro, taxativo e em perfeito espanhol disse “agradeço mas vou pagar a multa, como devo proceder?”.

O cara ficou nitidamente desapontado, pensou uns segundos, enrolou e me liberou, sem multa e sem suborno.

Lamentável esta recepção.

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Superado este momento triste pegamos a van e viemos para o Hotel, um belo e luxuoso prédio aparentemente muito bem localizado.

A galera da organização foi para uma reunião, agora são 21:11h (2h antes do Brasil) e já já desceremos para jantar pois amanhã acordaremos cedo para começar o sábado.

Ah, o motorista da van é descente direto de EMILIANO ZAPATA, começamos bem.

Abraços.

Cezinha

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Ps.2: não reviso os textos, vão como vem à mente, então peço desculpas antecipadas por erros diversos.


Seguem fotos:





Cidade do México










entre o aeroporto e o hotel





vista no meu quarto





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