quarta-feira, 10 de dezembro de 2014

janeiro de 2015 - tudo cancelado

Boa noite amigos.

Infelizmente, ao menos por enquanto, a viagem para a Estrada da Morte não ocorrerá ...

Meus três parceiros, por diversos motivos, não poderão viajar em janeiro e, sozinho, achei complicado rodar pela Bolívia.

Mas não esmoreci ... vou para algum canto que dê para rodar só sem (muito) perigo, e já tenho companhia, meu irmão BACANA do clube da XT.

Ainda não sentamos para alinhar os objetivos, vamos ver se rola ... só não quero ficar mofando no sofá tampouco ir para onde já visitei.

Abraços.

Cezinha 


será??????

domingo, 13 de julho de 2014

janeiro de 2015 - tudo definido

Boa tarde amigos.

13/07/2014 – definido o próximo passeio – LA CARRETERA DE LA MUERTE na Bolívia.

Quero andar de moto pois faz tempo que não dou um bom role.

o projeto inicial era a VENEZUELA e Região Norte do Continente (assim eu fecharia todos os países da América do Sul). Mas como eles estão em guerra, a ideia foi descartada.

A segunda opção pensada foi o USUHAIA (extremo sul do continente), pesquisei um pouco, conversei com muitos amigos que já foram para lá, assisti vídeos, enfim, fiz a lição de casa e conclui que é uma viagem de desafio, não muito prazerosa do ponto de visto do mototurismo.

A terceira opção foi conhecer a temida CARRETERA DE LA MUERTE, ou simplesmente, a Estrada da Morte.

Segundo o Wikipedia:

“A Estrada Yungas, também conhecida como Estrada da Morte, é uma estrada de cerca de 80 km de extensão, ligando a cidade de La Paz e a região de Los Yungas , a nordeste.

Famosa por seu extremo perigo e do número de mortes em acidentes de trânsito por ano (uma média de 209 acidentes e 96 pessoas mortas por ano). Em 1995 o Banco Interamericano de Desenvolvimento batizou-a como a estrada mais perigosa do mundo.”


Seria uma viagem curta (cerca de 7 mil quilômetros ao todo) e bela, perfeita para fotos, filmes, conhecer pessoas, etc.

Ideia na cabeça, vamos coloca-la em prática:

Quem convidar? 

Claro que o primeiro que veio à mente foi o meu mestre RONALDINHO, em algum momento surgiu o RICARDÃO (Carpe Dien) e, recentemente no bar, o RAFAEL (Falcões) falou que quer rodar, não importa para onde.

Outro convidado foi o FERNANDO SOUZA, mas ele quer ir para o Ushuaia, então talvez não role.

Após várias tentativas, hoje finalmente conseguimos sentar para conversar.

Pesquisas no Google maps, realizadas, definimos pelo trajeto abaixo:


Houve FORTE resistência do RAFAEL que odeia duas coisas – Harley e Terra kkkkk.

E, para piorar, ele sofreu um acidente na Bolívia há alguns anos, caiu e saiu deslizando morro abaixo na direção de um caminhão, parou com o capacete travado no pneu do mesmo (literalmente falando), então ele descartou percorrer a Estrada da Morte novamente (vai que desta vez ela não falha kkk).

A solução foi simples, em COCHABAMBA ele pára e desce até POTOSI para nos aguardar.

O resto foi tranquilo – salar de UYUNI, novamente o CHACO DEL INFERNO (saco - mas quem sabe eu não ache a contour que perdi em 2013?), etc.

Separamos 20 dias, mas concluímos que é uma viagem para 15 com folga – a diferença será de turismo.

Tudo alinhado, só resta aguardar o RONALDINHO parar de frescura e ir conosco (a desculpa dele é que, como iremos para o ALASCA em julho, não quer fazer 2 viagens num mesmo ano ... bullshit!!!)

Sairemos no domingo dia 2 de janeiro de 2015 e terei muito prazer em levá-los, novamente, comigo nesta aventura, vamos?


Abraços.


Cezinha








sexta-feira, 20 de junho de 2014

Os companheiros de viagem

Acho que já escrevi sobre isso noutro post, mas vamos fazer um exclusivo pois o tema merece.

Costumo dizer que “A melhor forma de se perder uma amizade é viajar junto”. Uma coisa é um final de semana na praia, outra é passar semanas vivendo junto 24h durante dias a fio.

Eu posso dizer que tive sorte até hoje pois numa única oportunidade dei meio azar, digo meio porque o chato não pegou quase nada no meu pé.

De resto, como disse, dei sorte ou muita sorte.

Já viajei sozinho, em dois, em 10, em meia dúzia, mas acho o numero de 2 a 3 o ideal pois, quanto menos pessoas, menos stress, menos opiniões, etc.

Em toda viagem com mais de 1 pessoa, uma delas acaba tomando a frente, decidindo hotel, trajeto, horários, esta liderança é normal e surge espontaneamente no grupo mas, infelizmente, vira e mexe tem aquele que não soma, só critica, daí haja saco.

Como em qualquer tipo de relacionamento entendo que há a necessidade de haver concessões e diálogo, senão um mata o outro. Mas, tenho como essencial uma prévia conversa bem antes da viagem, para se definir papéis, objetivos, interesses, valores, horários e por ai vai.

Embora problemas surgirão, sempre poderão recorrer à reunião para usar as decisões tomadas como baliza para o problema que venha a surgir e finalizar a discussão.

Mas vamos aos meus parceiros:

- Meu primeiro parceiro de viagem longa foi o meu irmão VIRA LATA do 100 Pressa MC (meu primeiro Clube) – pensa num parceiro, é o cara. Sujeito gente fina, parceiro para qualquer parada, ligeiro, não enche o saco, topa tudo, ótima companhia e muito experiente em estrada.

Tive a honra de dividir muitas estradas com ele e se Deus permitir, rodaremos muito ainda.




- Noutra viagem fui com o Billy da Xaropinha (Carpe Dien), Ronaldinho (Falcões MC) e outros 7 caras, totalizando 10 motos.

Rodamos a rota 66 de cabo a rabo e foi relativamente tranquilo para mim pois acabei puxando o grupo uma vez que tinha o GPS, mapa de papel, falo inglês e já tinha experiência naquela rodovia.

Posso dizer que tivemos sorte pois, dos 10, apenas 1 foi mala e criou confusão com quase todos, digo quase porque comigo não houve stress mesmo porque, se criasse caso comigo passaria fome, afinal de contas além de guia-lo, eu lhe traduzia cardápio, escolhia quarto, etc.

Posso dizer que 10 motos é um numero bem grande e que isso faz a viagem bem complicada, mas, como dito acima, havíamos discutido previamente o passeio e tínhamos 9 caras tranquilos e afim de curtir a viagem, logo o saldo foi positivo.




- a viagem pela América Latina foi especial neste aspecto pois o Guli (Carpe Dien) nunca tinha viajado comigo sequer viagem curta, logo não sabia como ele se portaria na viagem que não foi curta em nenhum aspecto.

Sai ciente que ele curte uma cangibrina, água que passarinho não bebe, marvada, enfim, enxuga forte e profissionalmente rs.

Eu não bebo tanto e também não fumo.

O Ronaldinho com certeza não seria problema, o cara é um puta piloto, mega experiente, super sensato, em suma, não é meu ídolo a toa.

O Ronaldinhodinho era um adolescente com 11 anos à época e eu não fazia a menor idéia de como ele reagia a tantos kms rodando. Mas também pensei que não seria problema pois ele é super bem educado e tem bom exemplo em casa.

Posso dizer que foi uma das melhores viagem da minha vida neste quesito!

O Guli se mostrou muito parceiro, manteve seu habito de beber e fumar (aliás parávamos para ele acender cigarro a cada placa indicativa de altitude rs), mas não deixou isso atrapalhar em nada a viagem pois, enquanto ele tomava a gelada no bar, eu escrevia o blog, o Ronaldinho falava (e falava, e falava, e falava), e o Ronaldinhodinho comia (aliás é magro de ruindade, pois come mais do que o bicho da seda).

Valeu a parceria e eu viajaria novamente com o GULI sem o menor problema.

O Ronaldinho então nem se fala.




- agora, março de 2014, fui para os EUA com outros três Carpetas (Bertoli, Carmo e Beto Delchiaro). Nunca havia viajado com nenhum deles mas pensei, trechos curtos, estradas conhecidas pelo Bertoli e Carmo, não teria como haver problemas.

E não houve!

Costumamos dizer que temos o “padrão Carpe Dien de pilotagem”, ou seja, o resultado do curso de Conduta que todo integrante é obrigado a fazer e que o aplicamos em qualquer situação.

Todos dentro deste esquema, foi uma viagem bem tranquila e a convivência muito harmoniosa em todos os aspectos.

Como disse, sou um cara de muita sorte no quesito companhia pois, até em viagens como esta que os parceiros surgiram do nada (a princípio ia sozinho, depois o Delchiaro se ofereceu para me acompanhar e, na ultima hora, o Bertoli e o Carmo surgiram), não houve o que reclamar.




Daí porque disse que tive muita sorte, mas posso relatar, sem citar nome, uma viagem curta que foi mega estressante.

Fui para Jaraguá do Sul/SC na festa do Cano Quente MC, pouco mais de 500kms, ou seja, viagem tranquila. Mas, boca aberta que sou, comentei com alguém que falou com outrem e um irmão motociclista ficou sabendo.

Ele ia para Curitiba e me avisou que iria comigo. Até ai, sem o menor problema, o cara é gente boa, conhecido há anos, parceirão mas ... fuma.

Mas isto é problema? Só se ele fumar 15 cigarros a cada parada kkkkk

Data, horário e local combinado, lá compareci e, para minha surpresa, ele tinha convidado um casal do Clube dele para irem juntos.

Fiquei meio assim porque não os conhecia, não sabia o esquema deles, velocidade, etc., mas como só iam até Curitiba pensei que não tinha como dar erro.

E não deu, o que me deixou pistola foi o fato do meu amigo fumar os tais 15 cigarros a cada parada – não estou exagerando ...

Eu costumo parar a cada 200kms em média, abasteço, uso banheiro, tomo algo liquido, um salgado qualquer e parto. O cara fazia a mesma coisa, mas bemmmm lentamente e intercalando com calmas e serenas tragadas.

Com isso a ida de São Paulo a Curitiba, que demora umas 5 horas no máximo, demorou quase 9 rs. Mas valeu a experiência e a companhia pois, como disse, o cara é gente boníssima.



Recentemente fui para Florianópolis com o Marcos Barros da Revista Moto Adventure, foi uma grata surpresa pois me senti como se já tivesse viajado com ele várias vezes, agíamos igual, pensávamos igual, não houveram stress em ultrapassagem, motos semelhantes, enfim, um cara que não me deu a menor preocupação.



Por fim, a conclusão que cheguei é que o quesito “sorte” é uma variável que não temos controle, mas não dá para confiar nela, portanto convém a tal reunião prévia, acertar todos os pontos possíveis, ouvir o que cada um espera da viagem, definir quando parar (tempo, distancia ou os 2), tipo de hospedagem (padrão/preço) e o mais importante – o objetivo da viagem (turismo, distância ou ambos).


Eu curto turismo (dããã), paro para tirar fotos, conversar com pessoas, conhecer lugares, etc., mas tem gente que curte rodar, rodar e rodar, não curte fotos tampouco longas paradas. Isto precisa ser acertado antecipadamente pois poderá ser um sério motivo para desgaste ao longo dos dias que virão.

Cito, por exemplo, a viagem da América Latina (janeiro de 2013), o Ronaldinho a organizou e nos convidou, ele foi bem claro que a viagem era para o Ronaldinhodinho, ele era o “dono” do passeio, nós fomos apenas como companheiros. Com esta definição clara em mente, a respeitamos e não houve confusão.

Já a viagem pela rota 66, o mala não participou da reunião prévia, não deu a menor atenção para as centenas de emails que precederam a viagem e que discutimos de tudo um pouco, não estudou nada sobre a viagem, o máximo que fez foi assistir o filme Motoqueiros Selvagens (Wild Hogs) e achar que seria aquilo no quesito estradas. Logo, caiu de gaiato na pegada.

Por fim, já que escrevi para caramba, cito o exemplo de um grupo de amigos (alguns do meu Clube), que fizeram uma viagem pelo Uruguai, Paraguai e Argentina. Não conversaram nada, tinha gente que estava indo sem saber porr*** nenhuma. Gente de carro e motos que iam de Gold Wing a Hornet (este com garupa e sem o menor preparo/experiência) passando por BMW esportiva, Suzuki boulevard 800, HD e por ai ia.

Na divisa de um dos países, um dos que estavam no carro descobriu que não se podia entrar no país só com a CNH, precisava do RG ou do passaporte, resultado – mega stress.

O grupo foi formado por pessoas que sequer se conheciam enfim, um mega equivoco que serviu mais para terminar amizades do que para fortalece-las.

Então escolham bem os parceiros pois ele podem voltar seu irmão, mas também pode voltar seu inimigo mortal.

Abraços


Cezinha

Encomendas

É um ponto delicado para caramba pois esta ligado diretamente ao “bom senso”, algo que todos temos e que varia de pessoa para pessoa.

Objetivamente ouso dizer que – não faça encomenda exceto se você for amigo INTIMO da pessoa que esta viajando, entendendo por intimo a pessoa que, pelo menos, frequenta a casa uma da outra.

Superada esta barreira vamos ao detalhe do valor da encomenda uma vez que existem limites para se comprar produtos sem pagar impostos ao adentrar ao país.

Vindo dos EUA, pode-se trazer um celular, um notebook e uma câmera fotográfica sem se preocupar com o valor ou declaração, passando disso, o limite (dos EUA) é de U$ 500,00, ou seja, quase nada. O que passar disto deve ser declarado e pagar o imposto, senão me engano 60% do valor do bem.

Dá para arriscar? Dá, mas se for pego tem o imposto mais a multa por tentar ser “malandrilsso”.

Vale lembrar também que tem o problema do peso, ou seja, se der excesso de bagagem é necessário pagar por isso.

Pessoalmente costumo comparar o valor do bem aqui no Brasil e o valor lá fora, tem que valer muito a pena trazer de fora e não ter, por exemplo, garantia aqui, possibilidade de troca, possibilidade de parcelamento, etc.

Hoje em dia poucos produtos realmente valem a pena abrir mão destas possibilidades, notadamente a possibilidade de parcelamento.

Enfim, se mesmo assim valer a pena e você quiser fazer uma encomenda ao viajante, lembre-se que ele esta viajando para ele, não para você, ou seja, nada de “vê ai se vale a pena”, “vê o preço e me fala”, “procura ai”, “se tiver barato pode trazer”, etc.

O correto é o interessado comprar via internet e mandar entregar no hotel ou onde o viajante passará, simples assim.

Eu, pessoalmente, não me incomodo em trazer coisas para amigos que seguem as regrinhas básicas acima, só fico pistola com cara folgado kkkkkk

É isso, simples né?

Abraços

Cezinha


terça-feira, 18 de março de 2014

Domingo - fim da farra

Domingo – fim da farra.

Acordei com vontade de continuar dormindo, o quarto era muito bom, o colchão macio e os lençóis suaves, além disso tínhamos uma maravilhosa trilha sonora que eram os roncos das HDs a madrugada toda.

Mas tudo que é bom uma hora acaba.

O check out foi rápido e, em minutos já estávamos rumando para Orlando.

Nesta viagem tudo funcionou como um relógio, tanto que chegamos em Orlando com folga de tempo, tempo este que o BETO DELCHIARO estava doidinho para gastar num outlet.

E lá fomos nós para o maior deles (esqueci o nome), o BETO DELCHIARO e o BERTOLI quase não se aguentaram de vontade de pular do carro e correr para as lojas.

Eu não sou de fazer compras, compro o necessário/útil e algumas encomendas que são fáceis de achar – ah, sobre isso farei um post exclusivo de dicas para os amigos.

Desta forma, eu e o CARMO resolvemos aguardá-los no carro dormindo um pouco pois combinamos que eles voltariam até as 11:30h.

Ledo engano! Já era meio dia e nada das “carpedetes” voltarem das compras ...

Lá pelas tantas vem ambos, arrastando sacolas de compras e com a desculpa que tudo foi rápido, só travaram na VICTORIA SECRET’S ... que vergonha!

Aliás, CLAU e LU BERTOLI, parabéns, eles compraram mais de 15 itens de diversas coisas para cada uma de vocês ... cobrem deles TUDO. Kkkk

Devolvemos a caranga no horário e fomos de van para o aeroporto.

Tudo foi bem tranquilo, nada como chegar chego, check in, alfândega e almoço.

Nosso voo de volta inicial era uma droga, sairíamos cedo de Orlando, iríamos a New York e voltaríamos a São Paulo. Graças a interferência do ZEZITO da RACE FANS, da MARINA da SCHULTZ e da CLAU esposa do BETO, mudaram para um da Gol.

Nós achávamos que era direto, mas não, faremos uma conexão em Santo Domingo (na República Dominicana e bem que eu poderia desembarcar e dar um pulinho até aquele bar de Harleyros de Punta Cana que eu conheci há um tempo e adorei ...).

Mas é isto, agora estou na poltrona 2D, a caminho de casa e finalizando esta deliciosa viagem, foram 979,6 milhas muito bem rodadas.

Obrigado a Deus pela oportunidade; à minha família pelo incentivo, companheirismo, presença e alegrias; ao meu Clube, o CARPE DIEN MOTO TURISMO que me apresentou pessoas tão legais como estas que comigo vieram; aos profissionais envolvidos na viagem ZEZITO, MARINA e PRISCILA; ao meu sócio CLAUDIO NISHIHATA e aos meus funcionários que se desdobram na minha ausência; aos meus amigos que acompanham, incentivam e tentam arrombar meu passeio kkkkk, etc., etc., e etc.

E assim termino mais uma viagem, torcendo que a próxima que já esta marcada (agosto para STURGIS) dê certo.

Mas não parem de ler, pois postarei sobre detalhes da viagem a seguir.

Valeuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuu.

Cezinha


ps. nos próximo dias escreverei sobre os seguintes pontos:

Encomendas
Os companheiros de viagem
Putaria ou diversão?
Contato com outros Clubes.
Bebidas na rua
Policia presente

até a próxima




o exército veio nos escoltar



coxinha



placa dizendo para os motoristas terem atenção com as motos - RESPEITO


uia




valeu parceiros, até a próxima.


sábado, 15 de março de 2014

sábado - 15/03/14 - loja da HD, Iron Horse e ultima noite do Daytona Bike Week

SÁBADO – HARLEY / IRON HORSE / DAYTONA BIKE WEEK

Definimos que tínhamos que retornar à MECA e assim o fizemos.

Acordamos e fomos direto para lá, como já era quase meio dia, resolvemos almoçar pois o café da manhã já era.

Comi um lance de carne fatiada no pão com mostarda, foi comer e correr para o banheiro.

Calma, exagero meu, antes consegui andar até a loja da HD, dei um rolezinho e fui ao banheiro, quando saí o bicho apertou e eu voltei.

A fila para o banheiro com privada estava longa, mas aguentei segurar com louvor e dignidade até a minha vez.

Quando já estava roxo e sem ar, consegui me aliviar e lá se foram mais de meia hora de vida desperdiçada reinando no trono da igualdade.

Para quem não sabe – A PRIVADA É O TRONO DA IGUALDADE.

Sai e comprei umas poucas coisas, como não achei a galera, voltei para o carro e dormi o sono dos inocentes, puros e de intestinos aliviados.

Voltamos para o hotel para arrumarmos as malas, um sono merecido e, por volta das 21:30h partimos para o IRON HORSE SALLON, pois havia marcado para tomar uma saideira com o JOHNNY às 23h.

O bar deles estava a poucos metros do IRON, na volta da HD eu parei lá para deixar um recado para ele, os PPs da porta, mega desconfiados, ouviram o recado e, depois, descobri que foi dado.

O bar é, como disse, estilo KAZEBRE de São Paulo, mas bem maior, com motos em todos os cantos, uma espécie de galeria superior que circula o terreno e chão de terra.

Logo que entramos fomos abordados pelos seguranças que reclamaram dos Coletes, a solução foi simples vestimos eles do avesso e um abraços, estamos dentro.

A banda que estava tocando era show de bola e não demorou para o JOHNNY e seu parceiro Miles nos encontrar.

Tomamos umas e fomos ouvir a banda pois o vocal é do Clube deles.

Não deu para ver muito, pois o cara toca sentado, mas o JOHNNY nos disse que o vocal tem barba comprida até os pés e é trançada, cabeludo (tipo WILLIE NELSON), e toma Jack Daniel’s no gargalo.

A música, estilo country de raiz, era maravilhosa e, se eu não achar no Brasil, o JOHNNYE vai me enviar um cd.

Lá pelas tantas de novo resolvemos ir para o lado externo e constatamos que já não havia mais quase nada aberto, estranho pois era pouco depois da meia noite, o ultimo dia do evento e, por ser um sábado, pensávamos que iam virar a madrugada.

Deduzimos que, por eles começarem cedo, a esta altura do campeonato já deviam estar caindo de cansaço, sono e cachaça.

Nos despedimos do JOHNNY e seu parceiro e voltamos à MAIN STREET que estava bombando.

A mulherada acho que já haviam dançado demais (ou ficaram resfriadas kkk), pois quase não tinham mais, apenas algumas poucas destemidas ofereciam cerveja e alegria aos transeuntes.

Tomamos as saideiras e voltamos ao hotel para um merecido descanso, afinal de contas, amanhã é dia de voltar para casa.

Abraços.


Cezinha

mulherada não é fraca não


casal motociclista


Carmo dando uma de português


Motos




















kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk









































figuras






enquanto eu dirijo o Beto imita o som de harley


nosso hotel










Iron Horse Sallon
























Main Street de Daytona Beach