Olá pessoal, viajar é ótimo, mas nada como voltar para casa.
Combinamos de sair as 10h do hotel e seguir para Bangkok como viemos, de van.
Montry não nos acompanhou pois foi visitar o filho de um amigo que nascera, etc. Daniel já havia acordado cedo, pego a motoca e rumado para a China.
Então sobraram eu, Luzi, Laney, Santilak e Chevy - Sri também ficou no ponto final da viagem.
Ao invés de fazermos o caminho padrão, decidimos passar dentro de um parque nacional para, se tivéssemos sorte, ver alguns elefantes, etc. - não tivemos!
O local é bem bonito e conservado, mas cheio de curvas, aclives, declives e eu, dentro da van com ar condicionado, comecei a ficar enjoado e tentei dormir para ver se melhova - não melhorou.
Resumindo, valeu ter conhecido o lugar e pagos os 400 baths de entrada.
Já chegando a Banbkok paramos para o povo comprar orquídeas, várias delas a preços bem convidativos, tenho certeza que minha mãe ficaria maluca ali. Eu nada comprei pois imagina eu trazendo isso no avião!!!
Chegar a Bangkok vindo de tantos lugares calmos e tranquilos é como acordar no metrô as 6:10 da tarde, dá desespero e vontade de chorar.
É o caos, carros na "contra mão", motoquinhas, onibus apertando, motoquinhas, tuktuk buzinando, motoquinhas, polícia pasasando, e mais motoquinhas.
Reparei que debaixo dos viadutos existem verdadeiras praças de alimentação com tudo o que pode (mas nem sempre deve) ser comido. Luzi e Laney me explicaram que é muito caro cozinhar em casa, além do mais, no centro, a maioria do apartamento é formado de um quarto e um banheiro, ou seja, pior que nossas kitnets, então sequer lugar para cozinhar a pessoa tem, é obrigada a comer na rua mesmo.
O pessoal da higiene pública de SP aqui ia ficar maluco, acho que o máximo de higiene dos vendedores é escovar os dentes pela manhã rs.
Bom, perdemos muito tempo travados no trânsito mas conseguimos entregar a Laney e o Luzi.
A caminho do meu hotel (o mesmo da chegada), parou do nosso lado uma motoquinha conduzida por uma moça muito bonita e não teve como não olharmos.
E neste momento veio a surpresa, o Chevy olhou para mim e puxou o gogó ... era um traveco.
Eu já havia visto vários por aqui, a maioria muito esbelto (a) e de gestos delicados demais para uma mulher, e, esta que estávamos vendo, engana fácil o incauto.
Segundo o Chevy, em alguns casos a unica forma de descobrir se é menino ou menina é a voz, pois ou é grossa demais ou fina demais, o resto é tudo "operável" ... aviso aos visitantes - cuidado para não comer gato por lebre kkkkkkkk
No hotel me despedi do Chevy e da Santilak e sai para dar um role, procurar uns souveniers e comer, estava morto de fome e já passava das 14.
Andei como um FDP ...
Mas comprei umas bugigangas e ainda presenciei uma manifestação Budista em pleno centro.
Meu, coisa de maluco que não dá para explicar, por isso filmei.
Locais de oferenda são normais, mas o que ocorre em torno deles é que faz a diferença. Muitas pessoas comprando incensos, velas, flores, uns colares de flores pequenas, um Monge andando em volta de tudo, musica típica e tudo isso num mega cruzamento com carros passando, debaixo de uma estação do metrô, prédios super modernos, definitivamente foi uma experiência unica.
Como bom imbecil voltei andando pois queria comprar um shorts de muay tay (acho que é assim que se escreve) para meu irmão Renê Zapata - achei, mas era muito vagabundo (R$ 25,00) e desisti.
Renê - fica para a próxima.
Voltei ao hotel ainda a tempo de fazer uma massagem thailandeza - repetindo para os desavisados - sem sacanagem!
Conforme combinado encontrei a Laney as 19h no hotel para umas cervejas geladas (e sem gelo) e passar para ela todas as fotos e vídeos que fiz na viagem.
Ótimo papo e lá pelas 22 ela foi embora, voltei para o quarto para o ultimo banho, fechar as malas - COM O TRAVESSEIRO DE PESCOÇO DENTRO ... pqp, e esperar o transfer para o aeroporto.
O voo marcado para sair as 2:50h foi pontual e, como cheguei cedo, deu tempo para ficar enrolando e até responder a uma pesquisa do ministério do turismo - umas mocinhas abordavam turistas aleatórios e ficaram malucas quando souberam que eu era do Brasil rs.
Bom, agora estou em Abu Dhabi nos Emirados, aguardando o voo para casa.
Foi uma viagem inesquecível, mas vou fazer um post exclusivo das minhas considerações sobre tudo ... talvez agora, no voo rs.
Abraços.
Cezinha