Rodando de Moto por ai ...: 6º dia – 24/05/2015

Hoje quase não tem história, mas fotos fotos ...

Mas, pela primeira vez na viagem, foi cruel acordar cedo, talvez porque seja domingo e eu só estou acostumado com sábados kkkkk

A estrada de Verona até Veneza é chata, autopista com velocidade máxima de 130kms/h.

O esquema do pedágio foi o mesmo, hoje deu 8,50 euros – 120 kms mais ou menos.

Chegar ao hotel de Veneza foi meio tenso pois as pistas se confundem, tem ponto que precisei parar e, por um espelho destes côncavos, ver se vinha carro ou não para só então entrar.

Mas deu certo, me instalei e fui com o Carlos conhecer Veneza propriamente dita, na verdade a cidade é uma só, mas estamos, digamos, no continente, a parte famosa (gôndolas, etc.) é acessível por uma ponte.

Por 2 euros e pouco, pegamos um ônibus lotado de turistas que nos deixou na cara do gol.

O local, como previsível, é lotado de turistas num vai e vem maluco e aqui vai uma dica.

Existem hotéis no “continente” e hotéis na “ilha”, obviamente que os primeiros são mais baratos e, se você preferir ficar na ilha, se prepara para carregar malas pois lá só de movimenta de barco ou a pé.

Vi muita gente “super feliz” carregando malas para cima e para baixo.

A cidade é linda, cheia de vielas e imóveis muito antigos, com pátios em cada quarteirão, tuneis muito escuros e uma “rua de água” a cada 10 metros.

Mas também é muito sinistra pois você, em certos pontos, fica cercado de prédios altos, ou passa por viela de 1,5 metro de largura, ou desemboca numa rua sem saída (na verdade a saída é nadar até o outro lado rs) e por ai vai.

É extremamente fácil se perder na cidade, mas nas esquinas, vez por outra, tem a indicação da PIAZZA SAN MARCO, ou simplesmente, Praça de São Marco que é o ponto principal da cidade.

O local é show, vejam as fotos abaixo e vídeo no WWW.youtube.com/czroliveira.

Antes de chegar à praça, paramos num restaurante super simpático cujas mesas e cadeiras ficavam no meio de um pátio. Comemos massa por um preço bem honesto – 7 euros o prato.

Para voltar aos ônibus acabamos optando por um “taxi” que, na verdade, é um barco mais veloz do que aquelas gôndolas românticas que vão a remo. Pagamos 60 euros pela viagem.

Pude então no trajeto ver a cidade da água, é realmente um passeio imperdível.

A fila para pegar o ônibus estava gigante, então voltamos para o hotel de taxi por 28 euros.

Agora é descansar porque amanhã – sábado – começarei as Dolomitas então, lá vem frio e imagens maravilhosas, aguardem.

Ah, mensagem de incentivo aos amigos – bom trabalho nesta segunda-feira pois para mim amanhã será sábado kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk.

Este texto, como os outros, será publicado sem revisão, então peço perdão por eventuais erros.

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Abraços.

Cezinha

Fotos

iphone

ticket do ônibus