quarta-feira, 12 de março de 2014

terça-feira 11/03 - continuação

Pessoal, senta que lá vem história.

Terça-feira a noite em Key West, o bicho pegou (bichO, não bichA).

A cidade ferve de malucos de todos os tipos, idades, nacionalidades, etc.

E, segundo informações de credibilidade duvidosa, apenas em 5 cidades nos EUA se pode beber na rua – New Orleans, Las Vegas, esqueci a quarta e em Key West.

Pegamos um taxi no hotel e pedimos que nos levasse ao Hog Breath pois o ZEZITO nos havia indicado.

O “fervo” é na rua Duval, o centro da cidade, com vários bares, restaurantes, lojas, etc.

O preço foi suave, U$ 4,00 por cabeça e dividimos o taxi com outras 3 pessoas.

Todos estávamos coletados e, tão logo descemos do taxi, já percebemos que estávamos “causando”.

As pessoas tem um certo temor/respeito com colete – importante lembrar que aqui, moto clube é sinônimo de gang.

Todos, sem exceção, inclusive a policia (tinham vários), nos olhavam com ressalvas, evitavam nos tocar, davam sinal aos amigos, enfim, uma situação complicada.

Assim que chegamos à porta do bar, um senhor careca e com enorme barba, colou o rosto no colete do BERTOLI e leu o que estava escrito, murmurando algo para os amigos.

Depois percebi que ele era um segurança do bar.

Entramos para uma gelada e a banda estava rolando solta, então resolvemos voltar para a rua para ver o resto dela.

Numa loja em que se tinha de tudo, o vendedor se apresentou como sendo português e, muito “simpático”, nos apresentou a loja. Uma mulher que acho ser a dona, questionou o CARMO sobre nossas “cores”, ele explicou que éramos um moto turismo, que éramos do Brasil, etc., ela então pegou o celular, ligou para alguém e saiu de perto de nós.

Eu comprei uma toalha e, ao pagar, ela foi extremamente fria, recebeu, deu o troco e virou de costas. Na hora de ir embora ela estava no nosso caminho e, ao contrário de qualquer vendedor, aproveitou uma arara e sumiu da nossa frente. Enfim, não entendemos, mas foi estranho.

Já na rua, um bêbado também quis fazer graça, mas fiz cara de poucos amigos para ele e a esposa (que estava sóbria), e ela o levou embora.

Enfim, paramos noutro bar para outras geladas, tiramos várias fotos e voltamos para o Bafo de Porco.

A banda estava maravilhosa (cantam inglês perfeitamente kkkk), e, é claro, chamamos atenção dos presentes.

Alguns nos abordaram e, ao saberem que somos brasileiros, faziam a maior festa, tiravam fotos, elogiavam e, quando eu dava um adesivo do clube, neguinho ficava maluco.

Aliás, descobrimos que o BERTOLI é o rei das aposentadas americanas (LU BERTOLI – presta atenção), duas senhoras, uma no hotel e outra no bar (fotos de ambas) ELOGIARAM MUITO o “brasileiro sexy” e pediram para o respectivo marido fotografa-las, a do bar, eu até fiz um filme dela dizendo que o brasileiro a deixava “hot” kkkkkk.

O BERTOLI, depois de tanto elogio, passou a pagar bebida a vontade para a galera, mas o garçom não estava muito receptivo, um senhor muito gente boa que estava do nosso lado, chamou o CARMO do lado e deu uma dica, para cada bebida, dar um dólar para o cara de “tip” a cada cerveja pedida (os garçons não tem salário na maioria dos bares, vivem só da gorjeta).

Resolvemos isso e continuamos tomando várias e curtindo o bar.

Na hora de ir embora paramos num quiosque de esquina para comermos hot dog, lanche de queijo, etc., a “tiazinha” da banca era muito “agradável aos olhos” kkkk.

Lá pelas tantas da madrugada pegamos outro taxi e voltamos para nossa suíte.

Fim. Nada de perguntas como 4 dormiram em 3 camas.

rua lateral à Duval


boneco gigante de aço


moto de osso de crocodilo




frente do bar Hog



mini Meca


Bikes




bares


ó duvida cruel




Carpe Diem em todo lugar


não entramos neste bar por motivos religiosos


o que dizer??? azar do taxista ...


o menor bar da cidade


ebaaaa

 diversão sadia


fim de noite ...




2 comentários:

  1. como 4 dormiram em 3 camas?..a oergunta que nao quer calar....Torre

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  2. Muito show estivemos aí mais não ficamos para a noite..Muito show o lugar

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