Pessoal, senta que lá vem
história.
Terça-feira a noite em Key West,
o bicho pegou (bichO, não bichA).
A cidade ferve de malucos de
todos os tipos, idades, nacionalidades, etc.
E, segundo informações de
credibilidade duvidosa, apenas em 5 cidades nos EUA se pode beber na rua – New
Orleans, Las Vegas, esqueci a quarta e em Key West.
Pegamos um taxi no hotel e
pedimos que nos levasse ao Hog Breath pois o ZEZITO nos havia indicado.
O “fervo” é na rua Duval, o
centro da cidade, com vários bares, restaurantes, lojas, etc.
O preço foi suave, U$ 4,00 por
cabeça e dividimos o taxi com outras 3 pessoas.
Todos estávamos coletados e, tão
logo descemos do taxi, já percebemos que estávamos “causando”.
As pessoas tem um certo
temor/respeito com colete – importante lembrar que aqui, moto clube é sinônimo
de gang.
Todos, sem exceção, inclusive a
policia (tinham vários), nos olhavam com ressalvas, evitavam nos tocar, davam
sinal aos amigos, enfim, uma situação complicada.
Assim que chegamos à porta do
bar, um senhor careca e com enorme barba, colou o rosto no colete do BERTOLI e
leu o que estava escrito, murmurando algo para os amigos.
Depois percebi que ele era um
segurança do bar.
Entramos para uma gelada e a
banda estava rolando solta, então resolvemos voltar para a rua para ver o resto
dela.
Numa loja em que se tinha de
tudo, o vendedor se apresentou como sendo português e, muito “simpático”, nos
apresentou a loja. Uma mulher que acho ser a dona, questionou o CARMO sobre
nossas “cores”, ele explicou que éramos um moto turismo, que éramos do Brasil,
etc., ela então pegou o celular, ligou para alguém e saiu de perto de nós.
Eu comprei uma toalha e, ao
pagar, ela foi extremamente fria, recebeu, deu o troco e virou de costas. Na
hora de ir embora ela estava no nosso caminho e, ao contrário de qualquer
vendedor, aproveitou uma arara e sumiu da nossa frente. Enfim, não entendemos,
mas foi estranho.
Já na rua, um bêbado também quis
fazer graça, mas fiz cara de poucos amigos para ele e a esposa (que estava
sóbria), e ela o levou embora.
Enfim, paramos noutro bar para
outras geladas, tiramos várias fotos e voltamos para o Bafo de Porco.
A banda estava maravilhosa
(cantam inglês perfeitamente kkkk), e, é claro, chamamos atenção dos presentes.
Alguns nos abordaram e, ao
saberem que somos brasileiros, faziam a maior festa, tiravam fotos, elogiavam
e, quando eu dava um adesivo do clube, neguinho ficava maluco.
Aliás, descobrimos que o BERTOLI
é o rei das aposentadas americanas (LU BERTOLI – presta atenção), duas
senhoras, uma no hotel e outra no bar (fotos de ambas) ELOGIARAM MUITO o
“brasileiro sexy” e pediram para o respectivo marido fotografa-las, a do bar,
eu até fiz um filme dela dizendo que o brasileiro a deixava “hot” kkkkkk.
O BERTOLI, depois de tanto
elogio, passou a pagar bebida a vontade para a galera, mas o garçom não estava
muito receptivo, um senhor muito gente boa que estava do nosso lado, chamou o
CARMO do lado e deu uma dica, para cada bebida, dar um dólar para o cara de
“tip” a cada cerveja pedida (os garçons não tem salário na maioria dos bares,
vivem só da gorjeta).
Resolvemos isso e continuamos
tomando várias e curtindo o bar.
Na hora de ir embora paramos num
quiosque de esquina para comermos hot dog, lanche de queijo, etc., a “tiazinha”
da banca era muito “agradável aos olhos” kkkk.
Lá pelas tantas da madrugada
pegamos outro taxi e voltamos para nossa suíte.
Fim. Nada de perguntas como 4 dormiram em 3
camas.
rua lateral à Duval
boneco gigante de aço
moto de osso de crocodilo
frente do bar Hog
mini Meca
Bikes
bares
ó duvida cruel
Carpe Diem em todo lugar
não entramos neste bar por motivos religiosos
o que dizer??? azar do taxista ...
o menor bar da cidade
ebaaaa
fim de noite ...
como 4 dormiram em 3 camas?..a oergunta que nao quer calar....Torre
ResponderExcluirMuito show estivemos aí mais não ficamos para a noite..Muito show o lugar
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