Combinamos de acordar as 7 e
assim fizemos.
A saída de balneário foi
tranquila, mas quem estava em sentido oposto se deu mal.
A BR 101 está com reformas em vários
trechos o que atrasou um pouco a viagem.
Atrasou mais ainda o fato do
Charles ter parado para comer pamonha e tomado caldo de cana – tá ai uma
mistura que não dá certo ...
Nosso objetivo era vir a Rib.
Preto pela Serra do Rastro da Serpente, que começa (ou termina) em Curitiba e
finaliza em Tatuí.
O bendito GPS (estou com o mapa
copiado do Guli) fez um caminho maluco mas seguimos pelo rumo, o problema foi
que havia um transito infernal para pegar a BR 476, encaramos vários
quilômetros de corredor entre carros e caminhões, todos sem a cultura do
corredor, então imagina o stress.
Quando tudo parecia certo, deu
errado.
O GPS nos mandou entrar numas
quebradas, bairro, ponte, etc. para acessar a BR 476. No final deu certo e rodamos
entre lindas curvas e um visual maravilhoso.
Eu sempre MUITO a frente do
Charles ... tão a frente que por várias vezes parei na rodovia e voltei na
contramão para poder fotografá-lo.
Para se ter ideia, eu cheguei a
Adrianópolis, abasteci e fui comer um doce, etc., depois de tudo feito, relaxei
e aguardei o Charles por uns 40 minutos kkkkkkk
A Serra do Rastro da Serpente é
muito sinuosa, mas tem muitos caminhões e alguns veículos.
O problema foi quando entramos no
Estado de São Paulo, a rodovia piorou a olhos vistos, com muitos buracos,
terra, enfim, completo abando e falta de conservação por parte do poder
publico.
Mas como nada é tão ruim que não
possa piorar, o bendito GPS nos indicou a entrar numa via de terra.
Pensei com meus botões ... já já
volta o asfalto ... passados 10 quilômetros e nada de asfalto, parei para um
refrigerante numa vila e perguntar.
O cidadão me deu 3 opções:
1ª ir para a direita = 30
quilômetros de terra ruim;
2ª ir para a esquerda = 30
quilômetros de terra péssima;
3ª voltar os tais 10 quilômetros.
Optamos pela 3ª opção (percebam
que a conversa começou no singular e terminei no plural – foi proposital, pois
aguardei o Charles por uns 30 minutos kkkkk)
Como sou gentil e caridoso (kkkk)
deixei o Charles vir na frente só para ver ele sacolejar como uma chacrete
kkkkk
Enfim, voltamos ao rumo certo e
tome-lhe curva.
Depois foi cruzar Piracicaba por
dentro e, enfim, Rodovia dos Bandeirantes e Rodovia Anhaguera.
Chegamos a Rib. Preto já a noite
e nos hospedamos no JP para depois sairmos para jantar com a galera da
“Quinta”, nossos irmãos ribeirenses dos Trikers.
PARÊNTESES – anualmente o Carpe
Dien se reúne no final de semana de 25 de janeiro (aniversário de São Paulo)
para nossa reunião da Diretoria Nacional, quando todos os Diretores do Clube se
reúnem para delinear o ano que se inicia.
O JP é um mega hotel maravilhoso
com uma piscina central aquecida e outras distribuídas pelo complexo. Esta
aquecida nós chamamos de CANJÃO kkkk.
Agora é ficar nela tomando
caipirinha e aguardando os demais integrantes que já estão a caminho.
Amanhã ou domingo parto para
minha ultima pernada – minha casa!
Abraços
Cezinha
efeito da pamonha + caldo de cana
nosso querido Atlântico
New York
céu de brigadeiro, e a previsão era de chuva ...
onde fiquei aguardando o Charles por 40 minutos ...
Adriano's, achei a terra de vocês
gambiarra feita lá em Bal. Camboriu, este módulo está solto e quase cai umas 2 vezes em manobras paradas por causa dele, pqp
Charles se desintoxicando da pamonha
e dá-lhe curva
fiquei aguardando uns 10 minutos para tirar esta foto
tadico
verdadeira estrada paulista
chegando
esta ficou show
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