sexta-feira, 25 de janeiro de 2013

23º Dia (24/01/2013) – Bal. Camboriu/SC – Rib. Preto/SP


Combinamos de acordar as 7 e assim fizemos.

A saída de balneário foi tranquila, mas quem estava em sentido oposto se deu mal.

A BR 101 está com reformas em vários trechos o que atrasou um pouco a viagem.

Atrasou mais ainda o fato do Charles ter parado para comer pamonha e tomado caldo de cana – tá ai uma mistura que não dá certo ...

Nosso objetivo era vir a Rib. Preto pela Serra do Rastro da Serpente, que começa (ou termina) em Curitiba e finaliza em Tatuí.

O bendito GPS (estou com o mapa copiado do Guli) fez um caminho maluco mas seguimos pelo rumo, o problema foi que havia um transito infernal para pegar a BR 476, encaramos vários quilômetros de corredor entre carros e caminhões, todos sem a cultura do corredor, então imagina o stress.

Quando tudo parecia certo, deu errado.

O GPS nos mandou entrar numas quebradas, bairro, ponte, etc. para acessar a BR 476. No final deu certo e rodamos entre lindas curvas e um visual maravilhoso.

Eu sempre MUITO a frente do Charles ... tão a frente que por várias vezes parei na rodovia e voltei na contramão para poder fotografá-lo.

Para se ter ideia, eu cheguei a Adrianópolis, abasteci e fui comer um doce, etc., depois de tudo feito, relaxei e aguardei o Charles por uns 40 minutos kkkkkkk

A Serra do Rastro da Serpente é muito sinuosa, mas tem muitos caminhões e alguns veículos.

O problema foi quando entramos no Estado de São Paulo, a rodovia piorou a olhos vistos, com muitos buracos, terra, enfim, completo abando e falta de conservação por parte do poder publico.

Mas como nada é tão ruim que não possa piorar, o bendito GPS nos indicou a entrar numa via de terra.

Pensei com meus botões ... já já volta o asfalto ... passados 10 quilômetros e nada de asfalto, parei para um refrigerante numa vila e perguntar.

O cidadão me deu 3 opções:

1ª ir para a direita = 30 quilômetros de terra ruim;

2ª ir para a esquerda = 30 quilômetros de terra péssima;

3ª voltar os tais 10 quilômetros.

Optamos pela 3ª opção (percebam que a conversa começou no singular e terminei no plural – foi proposital, pois aguardei o Charles por uns 30 minutos kkkkk)

Como sou gentil e caridoso (kkkk) deixei o Charles vir na frente só para ver ele sacolejar como uma chacrete kkkkk

Enfim, voltamos ao rumo certo e tome-lhe curva.

Depois foi cruzar Piracicaba por dentro e, enfim, Rodovia dos Bandeirantes e Rodovia Anhaguera.

Chegamos a Rib. Preto já a noite e nos hospedamos no JP para depois sairmos para jantar com a galera da “Quinta”, nossos irmãos ribeirenses dos Trikers.

PARÊNTESES – anualmente o Carpe Dien se reúne no final de semana de 25 de janeiro (aniversário de São Paulo) para nossa reunião da Diretoria Nacional, quando todos os Diretores do Clube se reúnem para delinear o ano que se inicia.

O JP é um mega hotel maravilhoso com uma piscina central aquecida e outras distribuídas pelo complexo. Esta aquecida nós chamamos de CANJÃO kkkk.

Agora é ficar nela tomando caipirinha e aguardando os demais integrantes que já estão a caminho.

Amanhã ou domingo parto para minha ultima pernada – minha casa!

Abraços

Cezinha

início do dia


ainda bem que estávamos no sentido oposto


efeito da pamonha + caldo de cana


nosso querido Atlântico



New York



céu de brigadeiro, e a previsão era de chuva ...






onde fiquei aguardando o Charles por 40 minutos ...


Adriano's, achei a terra de vocês


gambiarra feita lá em Bal. Camboriu, este módulo está solto e quase cai umas 2 vezes em manobras paradas por causa dele, pqp


Charles se desintoxicando da pamonha


e dá-lhe curva




fiquei aguardando uns 10 minutos para tirar esta foto


tadico



verdadeira estrada paulista 




chegando



esta ficou show


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